EDICAO: 1/3
Armadilhas de ar
Em 2002, fui convidada a participar como artista visual do Djerassi Residence Artists Program em Woodside, Califórnia. Lá, continuei a desenvolver um projeto que havia iniciado em Londres, intitulado “Trampas de Viento” (Armadilhas de Ar). Na Djerassi, onde eu era a única artista mulher não americana, meu principal projeto consistia em trabalhar com a paisagem natural para enfatizar seu vazio. A paisagem da Califórnia proporcionou um cenário perfeito para apreender esse vazio, que eu metaforicamente chamei de armadilhas de ar e capturei com vídeo digital e fotografia. Os resultados desse trabalho foram apresentados, em 2003, em uma exposição individual na Galería Diners (Galeria Diners), em Bogotá. Antes de deixar Djerassi, recebi o Prêmio Marianne Pallotti Fellowship, um reconhecimento honorário por minhas realizações lá. Rosario López

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Armadilhas de ar
Em 2002, fui convidada a participar como artista visual do Djerassi Residence Artists Program em Woodside, Califórnia. Lá, continuei a desenvolver um projeto que havia iniciado em Londres, intitulado “Trampas de Viento” (Armadilhas de Ar). Na Djerassi, onde eu era a única artista mulher não americana, meu principal projeto consistia em trabalhar com a paisagem natural para enfatizar seu vazio. A paisagem da Califórnia proporcionou um cenário perfeito para apreender esse vazio, que eu metaforicamente chamei de armadilhas de ar e capturei com vídeo digital e fotografia. Os resultados desse trabalho foram apresentados, em 2003, em uma exposição individual na Galería Diners (Galeria Diners), em Bogotá. Antes de deixar Djerassi, recebi o Prêmio Marianne Pallotti Fellowship, um reconhecimento honorário por minhas realizações lá. Rosario López