O trabalho alude ao “Tobogã”, ala de arquitetura histórica da arquibancada destruída na reforma do Pacaembu.
Em "tobogã fantasma" é feita uma arquibancada na qual não podemos subir nem sentar devido a fragilidade e perigo que seus degraus oferecem. A resina e fibra translúcidas evocam o assento sem criar a assertividade de que ele deve ser ocupado. Ao contrário, os assentos translúcidos e o tamanho da estrutura convidam para que nossos corpos naveguem por debaixo da instalação, sugerindo uma vista da arquibancada por dentro dela mesma.
Esse trabalho pode ter elementos alterados de acordo com a situação onde é exposto.